"Um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a humanidade" esta foi a frase que Neil Armstrong astronauta dos Estados Unidos da América, referiu ao ser o primeiro homem a pisar na Lua, como comandante da missão Apollo 11, em 20 de Julho de 1969.
Foi um acontecimento épico e será de todo falta de modéstia comparar o que o nosso grupo hoje fez, com o aconteceu a 20 de Julho de 1969. Mas é o que sinto em virtude de termos contribuído para que alguns adolescentes se interessem por esta modalidade. Penso que hoje promovemos a prática das actividades físicas e desportivas, promovemos a actividade física e desportiva como aspecto da cultura segundo os valores da ética desportiva, fomentámos o desenvolvimento da capacidade de relação interpessoal baseada na camaradagem e no são convívio entre as pessoas, possibilitámos a partilha de experiências ao nível dos domínios cognitivo, afectivo e psicomotor, promovemos o gosto pelas actividades de ar livre, promovemos o domínio dos conhecimentos relativos à utilização dos recursos materiais específicos da actividade, proporcionamos a um conjunto de jovens novas experiências aliadas à descoberta de novas sensações, promovemos a cooperação com os companheiros.... enfim senti-me um bocadinho professor... dai pensar que o título poderá ser aplicado à circunstância, pois de facto contribuímos um bocadinho para que um conjunto de jovens se tornassem mais humanos através do contacto com o que a humanidade tem de melhor... a relação entre os humanos... e o contacto com a natureza.
Mas deixemos estes considerandos e vamos ao que interessa que é descrever o nosso passeio de hoje.
A hora marcada para o encontro era 8h nas piscinas de Ouressa ou 8h15m nos Paços do Palácio da Vila. Hoje por paradoxal que pareça "fui o primeiro a chegar"... até pensava que os meus companheiros não tinham esperado por mim... contra o que é habitual não estavam nos Paços... fiquei um bocadinho preocupado, mas aguardei... o meu telemóvel marcava 8h20m... enviei um SMS para o Álvaro a informar "estou na vila..." e continuei a aguardar... não sei bem porquê lembrei-me de olhar para o relógio da igreja ... e obtive a resposta ao enigma ... o relógio marcava 8h15m!!! O relógio do meu telemóvel estava adiantado cerca de 8 minutos!!! Estava eu a chamar-me de "idiota" quando apareceram os meus companheiros de viagem... Álvaro, Sr. João, João Pedro e Pedro Duarte... logo este ultimo me informou "Stor... vimo-lo passar por nós nas piscinas de Ouressa...". Ainda não consigo perceber a razão dos alunos chamarem "Stores" aos professores... acho despropositado... e sem sentido... mas enfim... O Álvaro informou-nos que não viria mais ninguém e por volta das 8h25m partimos em direcção à "Serra".
Chegados ao "cruzamento da pena" surgiu a primeira contrariedade. A bicicleta do João Pedro apresentava uma avaria... "o encaixe de um dos pedais ao eixo da pedaleira apresentava um comportamento de grande oscilação" ainda se tentou o seu aperto mas não tínhamos ferramentas adequadas à realização de um aperto eficaz. A continuidade do João Pedro tornava-se problemática, pois poderia originar quedas ao João Pedro assim como agravar o problema na bicicleta. Depois de se analisar a situação o João Pedro tomou a decisão de não continuar. De imediato foi acompanhado pelo Pedro Duarte que se disponibilizou a acompanhá-lo prescindindo da sua continuidade no passeio. São estes pormenores de solidariedade que tornam esta modalidade desportiva tão interessante e bela. "Nunca se deve deixar ninguém sozinho". O Pedro Duarte ao acompanhar o seu colega mostrou o bom carácter que possui. Ao João Pedro e ao Pedro Duarte manifesto publicamente o meu agradecimento em fazerem parte deste grupo e destaco a amizade que ambos são capazes de oferecer. Obrigado a ambos.
Ultrapassado este percalço continuamos o nosso percurso. Passámos pelo cascalho, fizemos o percurso pelo interior da Serra. Entretanto tentei uma ligação ao aluno do Colégio o Alfredo, com o qual tinha colocado a possibilidade de participar no trajecto que ele tinha elaborado no âmbito de um trabalho, sobre o BTT, na Área de Projecto. A comunicação na Serra por vezes torna-se difícil. Teria de aguardar a chegada ao Capuchos para concretizar o contacto.
Concluído o nosso percurso pelo interior da Serra e chegados ao Capuchos, iríamos ter mais uma agradável surpresa. Um grupo de BTTistas que habitualmente frequentam os percursos da Serra, tal como nós estacionaram nos Capuchos. Incorporava o grupo um mecânico de bicicletas que possuía um pequena loja em São Marcos (Cacem) e conversa puxa conversa ao analisar a bicicleta do Sr. João, marca que ele considerava de grande qualidade, verificou que a roda detrás possuía muita folga… não hesitou um minuto… desmontou a roda e no local e com grande destreza e rapidez fez a reparação mínima necessária… Mais uma vez foi manifestado este espírito solidário da cultura BTTista.
O Relógio marcava 9h30m era altura de contactar o Alfredo para verificar se de facto se efectivava o percurso que ele tinha elaborado.
O Alfredo confirmou-me que tinha cinco colegas a acompanharem-no e que aguardava pela minha presença.
Tinha um problema! Teria de optar entre o continuar com os meus companheiros de sempre ou ir acompanhar estes alunos, para os quais a minha presença poderia ser uma mais valia.
Coloquei o problema aos meus companheiros de viagem ( Álvaro e João) e ambos formam de opinião que eu deveria acompanhar os alunos.
A decisão estava tomada. Iria acompanhar os alunos. Mas... mais uma vez o espírito solidário veio ao de cima. “Então vamos todos…!!!” disseram os meus companheiros de viagem. É isto que me faz correr até cansar… este espírito de entreajuda. É o valor que mais eu preservo nesta modalidade e para mim o bem mais rico da humanidade…
Tínhamos de pedalar depressa pois tínhamos cerca de 45m para chegarmos ao ponto de encontro com os miúdos, O Colégio D. Afonso V, e tínhamos de percorrer “a Montanha Russa da Serra de Sintra”. Puxámos das vontades e ai vamos nós. Fizemos o percurso por estrada e por volta das 10h30m estávamos junto dos miúdos. Cansados, mas de bem com o nosso espírito. Esperavam-nos cinco alunos (O Alfredo, O David Negrão, o João Paulo, dois colegas do Alfredo) e três encarregados de educação. Os pais pareceram-me um pouco apreensivos, pois tinham algum receio que surgissem acidentes. Descansei-os assumindo o compromisso que os acompanharia na totalidade do trajecto e que os colocaria no McDonald de São Carlos, local onde eles iriam almoçar. Após o primeiro contacto pareceram-me mais confiantes.
Foi um acontecimento épico e será de todo falta de modéstia comparar o que o nosso grupo hoje fez, com o aconteceu a 20 de Julho de 1969. Mas é o que sinto em virtude de termos contribuído para que alguns adolescentes se interessem por esta modalidade. Penso que hoje promovemos a prática das actividades físicas e desportivas, promovemos a actividade física e desportiva como aspecto da cultura segundo os valores da ética desportiva, fomentámos o desenvolvimento da capacidade de relação interpessoal baseada na camaradagem e no são convívio entre as pessoas, possibilitámos a partilha de experiências ao nível dos domínios cognitivo, afectivo e psicomotor, promovemos o gosto pelas actividades de ar livre, promovemos o domínio dos conhecimentos relativos à utilização dos recursos materiais específicos da actividade, proporcionamos a um conjunto de jovens novas experiências aliadas à descoberta de novas sensações, promovemos a cooperação com os companheiros.... enfim senti-me um bocadinho professor... dai pensar que o título poderá ser aplicado à circunstância, pois de facto contribuímos um bocadinho para que um conjunto de jovens se tornassem mais humanos através do contacto com o que a humanidade tem de melhor... a relação entre os humanos... e o contacto com a natureza.
Mas deixemos estes considerandos e vamos ao que interessa que é descrever o nosso passeio de hoje.
A hora marcada para o encontro era 8h nas piscinas de Ouressa ou 8h15m nos Paços do Palácio da Vila. Hoje por paradoxal que pareça "fui o primeiro a chegar"... até pensava que os meus companheiros não tinham esperado por mim... contra o que é habitual não estavam nos Paços... fiquei um bocadinho preocupado, mas aguardei... o meu telemóvel marcava 8h20m... enviei um SMS para o Álvaro a informar "estou na vila..." e continuei a aguardar... não sei bem porquê lembrei-me de olhar para o relógio da igreja ... e obtive a resposta ao enigma ... o relógio marcava 8h15m!!! O relógio do meu telemóvel estava adiantado cerca de 8 minutos!!! Estava eu a chamar-me de "idiota" quando apareceram os meus companheiros de viagem... Álvaro, Sr. João, João Pedro e Pedro Duarte... logo este ultimo me informou "Stor... vimo-lo passar por nós nas piscinas de Ouressa...". Ainda não consigo perceber a razão dos alunos chamarem "Stores" aos professores... acho despropositado... e sem sentido... mas enfim... O Álvaro informou-nos que não viria mais ninguém e por volta das 8h25m partimos em direcção à "Serra".
Chegados ao "cruzamento da pena" surgiu a primeira contrariedade. A bicicleta do João Pedro apresentava uma avaria... "o encaixe de um dos pedais ao eixo da pedaleira apresentava um comportamento de grande oscilação" ainda se tentou o seu aperto mas não tínhamos ferramentas adequadas à realização de um aperto eficaz. A continuidade do João Pedro tornava-se problemática, pois poderia originar quedas ao João Pedro assim como agravar o problema na bicicleta. Depois de se analisar a situação o João Pedro tomou a decisão de não continuar. De imediato foi acompanhado pelo Pedro Duarte que se disponibilizou a acompanhá-lo prescindindo da sua continuidade no passeio. São estes pormenores de solidariedade que tornam esta modalidade desportiva tão interessante e bela. "Nunca se deve deixar ninguém sozinho". O Pedro Duarte ao acompanhar o seu colega mostrou o bom carácter que possui. Ao João Pedro e ao Pedro Duarte manifesto publicamente o meu agradecimento em fazerem parte deste grupo e destaco a amizade que ambos são capazes de oferecer. Obrigado a ambos.
Ultrapassado este percalço continuamos o nosso percurso. Passámos pelo cascalho, fizemos o percurso pelo interior da Serra. Entretanto tentei uma ligação ao aluno do Colégio o Alfredo, com o qual tinha colocado a possibilidade de participar no trajecto que ele tinha elaborado no âmbito de um trabalho, sobre o BTT, na Área de Projecto. A comunicação na Serra por vezes torna-se difícil. Teria de aguardar a chegada ao Capuchos para concretizar o contacto.
Concluído o nosso percurso pelo interior da Serra e chegados ao Capuchos, iríamos ter mais uma agradável surpresa. Um grupo de BTTistas que habitualmente frequentam os percursos da Serra, tal como nós estacionaram nos Capuchos. Incorporava o grupo um mecânico de bicicletas que possuía um pequena loja em São Marcos (Cacem) e conversa puxa conversa ao analisar a bicicleta do Sr. João, marca que ele considerava de grande qualidade, verificou que a roda detrás possuía muita folga… não hesitou um minuto… desmontou a roda e no local e com grande destreza e rapidez fez a reparação mínima necessária… Mais uma vez foi manifestado este espírito solidário da cultura BTTista.
O Relógio marcava 9h30m era altura de contactar o Alfredo para verificar se de facto se efectivava o percurso que ele tinha elaborado.
O Alfredo confirmou-me que tinha cinco colegas a acompanharem-no e que aguardava pela minha presença.
Tinha um problema! Teria de optar entre o continuar com os meus companheiros de sempre ou ir acompanhar estes alunos, para os quais a minha presença poderia ser uma mais valia.
Coloquei o problema aos meus companheiros de viagem ( Álvaro e João) e ambos formam de opinião que eu deveria acompanhar os alunos.
A decisão estava tomada. Iria acompanhar os alunos. Mas... mais uma vez o espírito solidário veio ao de cima. “Então vamos todos…!!!” disseram os meus companheiros de viagem. É isto que me faz correr até cansar… este espírito de entreajuda. É o valor que mais eu preservo nesta modalidade e para mim o bem mais rico da humanidade…
Tínhamos de pedalar depressa pois tínhamos cerca de 45m para chegarmos ao ponto de encontro com os miúdos, O Colégio D. Afonso V, e tínhamos de percorrer “a Montanha Russa da Serra de Sintra”. Puxámos das vontades e ai vamos nós. Fizemos o percurso por estrada e por volta das 10h30m estávamos junto dos miúdos. Cansados, mas de bem com o nosso espírito. Esperavam-nos cinco alunos (O Alfredo, O David Negrão, o João Paulo, dois colegas do Alfredo) e três encarregados de educação. Os pais pareceram-me um pouco apreensivos, pois tinham algum receio que surgissem acidentes. Descansei-os assumindo o compromisso que os acompanharia na totalidade do trajecto e que os colocaria no McDonald de São Carlos, local onde eles iriam almoçar. Após o primeiro contacto pareceram-me mais confiantes.
Era necessário decidirmos qual o caminho a seguir. Inicialmente o Alfredo tinha projectado uns caminhos de terra batida na zona de Mem Martins (mais concretamente na zona de Sacotes), mas face ao calor que iríamos apanhar o João sugeriu que seria melhor fazermos os percursos da Carregueira, em virtude de ser mais interessante em termos de trajectos mas sobretudo pelas sombras que iríamos encontrar. Ficou acordado que iríamos fazer a Carregueira. O João tomou a dianteira e logo ficou definido que nenhum dos alunos poderia ultrapassar o professor que fosse na frente.
Eu estava preocupado com o percurso de estrada, pois era uma zona relativamente movimentada e teríamos todos de ter grande disciplina no percurso.
O João Paulo manifestava algumas dificuldades nas subidas, mas incentivado por todos lá ia… (umas vezes na bicicleta outras a pé…) lá foi conseguindo. O David Negrão inicialmente com algumas dificuldades na escolha das mudanças, aprendeu depressa e lá foi acompanhando. O Alfredo e os amigos eram os que mostravam mais desenvoltura no manejo da “máquina” mas o que por serem os mais irreverentes me traziam maior preocupação no seu controle. Mas feitas as primeiras chamadas de atenção de imediato compreenderam que tínhamos de ser disciplinados no percurso e não estávamos ali para mostrarmos as “nossas habilidades” mas para desfrutarmos de um passeio que teria de ser agradável para todos.
Com o João sempre no comando e ultrapassado o percurso de estrada entrámos na zona de terra batida. Íamos entrar no terreno por natureza mais apreciado pelos BTTistas. Ao iniciarmos o percurso tinha a sensação que os miúdos estavam entusiasmados e a gostar da actividade. O trajecto tinha sombras suficientes para quebrar o cansaço. Subidas ligeiras. Descidas pouco acentuadas. O João tinha acertado na escolha. Durante o percurso ainda nos aventuramos por percursos ligeiramente desconhecidos, mas a presença do nosso “GPS - Álvaro Almeida” descansava-me. O Álvaro mais uma vez pôs o seu sentido de orientação à prova. Ultrapassados caminhos de saibro, charcos, pedras, silvas, ervas, pó,... paisagens magnificas… furos pelo caminho (o Alfredo queria mostrar as suas capacidades de mudar uma câmara de ar num minuto e furou quase a chegarmos) concretizamos um passeio muito interessante e estou certo inesquecível para os miúdos. Eram cerca de 13 horas chegámos a Mem Martins. Entretanto o ponto de chegada tinha sido alterado. Os alunos como não tinham dinheiro seria necessário fazer um “abastecimento” em casa. Combinaram ir à casa do Alfredo o que aconteceu depois de contacto telefónico com a mãe do João Paulo. Como todos viviam relativamente perto foi considerado não haver problema.
O percurso tinha terminado. Álvaro, João e Rui tinham feito cerca de 50Km. Estávamos cansados mas satisfeitos. Tínhamos participado num momento inesquecível para um conjunto de miúdos que gostam desta actividade. Que através dela vão aprender a respeitar a natureza., vão gostar das actividades físicas e desportivas, vão ser companheiros e cultivar a entreajuda, vão ser mais humanos.
Hoje o Álvaro, o João e o Rui na medida da nossa pequenez ao proporcionarem estas horas de um saudável convívio contribuíram com "Um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a humanidade".
Eu estava preocupado com o percurso de estrada, pois era uma zona relativamente movimentada e teríamos todos de ter grande disciplina no percurso.
O João Paulo manifestava algumas dificuldades nas subidas, mas incentivado por todos lá ia… (umas vezes na bicicleta outras a pé…) lá foi conseguindo. O David Negrão inicialmente com algumas dificuldades na escolha das mudanças, aprendeu depressa e lá foi acompanhando. O Alfredo e os amigos eram os que mostravam mais desenvoltura no manejo da “máquina” mas o que por serem os mais irreverentes me traziam maior preocupação no seu controle. Mas feitas as primeiras chamadas de atenção de imediato compreenderam que tínhamos de ser disciplinados no percurso e não estávamos ali para mostrarmos as “nossas habilidades” mas para desfrutarmos de um passeio que teria de ser agradável para todos.
Com o João sempre no comando e ultrapassado o percurso de estrada entrámos na zona de terra batida. Íamos entrar no terreno por natureza mais apreciado pelos BTTistas. Ao iniciarmos o percurso tinha a sensação que os miúdos estavam entusiasmados e a gostar da actividade. O trajecto tinha sombras suficientes para quebrar o cansaço. Subidas ligeiras. Descidas pouco acentuadas. O João tinha acertado na escolha. Durante o percurso ainda nos aventuramos por percursos ligeiramente desconhecidos, mas a presença do nosso “GPS - Álvaro Almeida” descansava-me. O Álvaro mais uma vez pôs o seu sentido de orientação à prova. Ultrapassados caminhos de saibro, charcos, pedras, silvas, ervas, pó,... paisagens magnificas… furos pelo caminho (o Alfredo queria mostrar as suas capacidades de mudar uma câmara de ar num minuto e furou quase a chegarmos) concretizamos um passeio muito interessante e estou certo inesquecível para os miúdos. Eram cerca de 13 horas chegámos a Mem Martins. Entretanto o ponto de chegada tinha sido alterado. Os alunos como não tinham dinheiro seria necessário fazer um “abastecimento” em casa. Combinaram ir à casa do Alfredo o que aconteceu depois de contacto telefónico com a mãe do João Paulo. Como todos viviam relativamente perto foi considerado não haver problema.
O percurso tinha terminado. Álvaro, João e Rui tinham feito cerca de 50Km. Estávamos cansados mas satisfeitos. Tínhamos participado num momento inesquecível para um conjunto de miúdos que gostam desta actividade. Que através dela vão aprender a respeitar a natureza., vão gostar das actividades físicas e desportivas, vão ser companheiros e cultivar a entreajuda, vão ser mais humanos.
Hoje o Álvaro, o João e o Rui na medida da nossa pequenez ao proporcionarem estas horas de um saudável convívio contribuíram com "Um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a humanidade".