Campeão Nacional de BTT - Mário Guterres esteve connosco

Estiveram presentes: Álvaro, João, Rui Hilário, António, Miguel, Paulo Silva e Mário Guterres.
Hoje tivemos o prazer de ter na nossa equipa o Campeão Nacional de BTT - Mário Guterres.

A simpatia do André e do Paulo. O estoiro do Eduardo Vinagre

Hoje saímos das piscinas de Ouressa pelas 8h30m. Encontrámos o resto da equipa na Vila de Sintra.
Participaram, Álvaro, João, Rogério, Rui Hilário, Eduardo Vinagre , António, André e Paulo.
O André e o Paulo era a primeira vez que vinham connosco. Como vinham a pedalar de sde Magoito, para evitar que ficassem demasiado cansados decidimos fazer o percurso Capuchos... Colares... Janas...
A subida da Pena fez-se sem problemas. Ao chegarmos perto dos Capuchos a bica do João apresentava alguns problemas o veio central da direcção oscilava. O João estava hesitante se deveria regressar a casa... Com a ajuda dos bons mecânicos António, Álvaro e Rogério lá se "atamancou" a situação. O problema tinha origem no cubo da roda dianteira.
Chegamos aos Capuchos... lanchámos... conversámos um pouco e rumámos em direcção às Azenhas (Colares...Janas...).
A descida constituída por "estradões" de saibro, pedra solta, paus,... mostrava-se perigosa. O André com uma travagem em pedra escorregadia...foi ao chão... lá se formou arranhões nas pernas e braços... Mas o André é um rapaz forte. Aquilo não era nada para ele.
Prosseguimos em direcção a Colares. Passámos pela ponte de madeira que passa sobre o Rio das Maçãs. ESPECTÁCULO!!!! É um troço muito bonito. Água, areia, canaviais, lama, arvoredo, trilhos...
Chegados junto ao cruzamento da Praia Grande inflectimos em direcção a Janas. Infiltramo-nos pelo pinhal de Janas, com o objectivo de irmos até à ermida circular de Janas. Chegados a Janas e como já era um pouco tarde, ladeamos a ermida e seguimos na direcção de Lourel.
No cimo de Janas despedimo-nos do André e do Paulo fazendo votos que voltem pois gostámos muito da simpatia dos dois jovens.
Em Lourel despedimo-nos do António. O António foi para Sintra e Álvaro, Rui Hilário, Rogério, João e Eduardo Vinagre seguiram na direcção de Lourel.
O Eduardo Vinagre já vinha um pouco esgotado. Chegados ao Modelo e na subida de acesso a Ouressa o Eduardo Vinagre teve um desfalecimento de pernas... não dava mais... as "pilhas estavam completamente esgotadas"... deu o berro...
O João e o Rui foram de bicicleta buscar a camioneta do Eduardo Vinagre para ele conseguir ir para casa. O Eduardo Vinagre estava de rastos... não conseguia dar um paço.... estoirou.... A pouco e pouco recuperou e lá seguiu na sua "todo o terreno". Nós regressámos a casa.

Foi "quase" assim que o Cristiano viu a estrada.....

Na descida da Tapada do Saldanha em direcção à Vila de Sintra o Cristiano sentiu a "emoção" da queda...

Hoje tivemos uma caravana composta por Álvaro, João, Rui Hilário, Cristiano e Ricardo Cunha.
O ponto de encontro foi as piscinas de Ouressa. A hora 8h30m.
Saímos por volta das 8h45m na direcção da Vila de Sintra. O termómetro marcava 4 (quatro) graus. Estava frio para caramba... mas o pedal iria servir para aquecermos.
Como tínhamos dois jovens (Cristiano e Ricardo Cunha) que nunca tinham feito a subida à serra, decidimos fazer um percurso "soft".
Rumámos na direcção dos Capuchos via Rampa da Pena. A primeira contrariedade surgiu na subida da Rampa da Pena. A bike do João estava a perder um parafuso do garfo traseiro e foi obrigado a parar. O Álvaro ficou com o João e como os jovens iam mais à frente, Rui Hilário ficou incumbido de apanhar os jovens e acompanhá-los.
Fizemos o percurso de estrada até ao cimo da tapada do Saldanha e ai esperámos um pouco pelo João e Álvaro que vinham logo atrás.
A partir daqui era o terreno de eleição da BTT (trilhos, terra batida, paus, pedras, ....). Embrenha-mo-nos pelo interior da serra. É sempre um deslumbramento esta comunhão com a natureza. Fazia frio. O Álvaro dizia-nos que a bica dele marcava 3 (três) graus. Passámos pelos Capuchos e decidimos parar mais à frente. Seguimos pela subida do Monge. Os jovens não aguentaram a pedalada e tiveram que ir em "quatro rodas"... Inflectimos na direcção dos "burros" e, apesar da descida gelar, a paisagem na direcção do Guincho é deslumbrante. Nas ligeiras subidas para o regresso os jovens agonizavam... e tinham de trazer a bica à rédea... Fizemos mais uns trilhos e retomámos a estrada. Houve alguma indecisão relativamente ao percurso de regresso... Lagoa Azul ou descida da Rampa da Pena?... Como os jovens durante a subida manifestaram interesse em fazer a descida, decidimos fazer o percurso na direcção da Vila de Sintra, pela Tapada do Saldanha e descida da Rampa da Pena...
Foi na descida da tapada do Saldanha que o Cristiano sentiu o que era cair... Diz o Álvaro que parecia uma curva à "motoqueiro". Todo deitado "no chão...."
O Cristiano sentiu o calor do alcatrão... mas foi só um susto.
Perlas 12 horas tínhamos chegado a Mem-Martins. Fomos lavar as "bicas" à garagem do Álvaro e regressámos a casa. Tinha começado a chover.

Serra de Sintra - Acesso Monserrate

Hoje estiveram presentes: Álvaro, Hilário, Rogério, Pedro, António e filho.
Hoje fez muito frio (oito graus). Saímos por volta das 8h30 das piscinas de Mem Martins em direcção à Vila de Sintra.
Na Vila de Sintra deparámos com a primeira contrariedade a corrente da bicicleta do filho do António partiu-se e o António com a sua habilidade e com a ferramenta adequada lá reparou a situação.
Seguimos em direcção a Monserrate e subimos a serra pelos caminhos de Monserrate. Subida dificil, mas lá chegámos aos Capuchos.
Dos Capuchos seguimos na direcção da Lagoa Azul e consequente direcção das respectivas casas.

Volta a Serra - (Sintra - Colares - Sintra)

À "caça" dos cogumelos

Estiveram presentes à partida das piscinas de Ouressa o Álvaro, Hilário, João, Carlos e Rogério.
Eram 8h30m quando saímos na direcção de S. Pedro de Sintra. Fizemos a subida da Cruz Alta onde a meio da subida rumámos na direcção da Lagoa Azul. É um percurso bonito e de fácil execução. Realizámos tranquilamente a subida Lagoa Azul - Capuchos. No cimo infiltrámo-nos na serra à caça dos cogumelos. A procura era dificil pois os cogumelos não se mostravam "disponíveis", mas o sentido de orientação do nosso timoneiro Álvaro lá nos ia orientando pelos trilhos sombrios da serra e lá se conseguiu trazer duas mochilas de cogumelos.
Hoje o percurso foi suave e por volta das 12horas chegamos a Mem Martins.

Carregueira

De Carregueira

O nosso destino hoje foi dirigido para a Serra da Carregueira. A Carregueira foi escolhida por ser considerada um percurso mais suave para os nossos jovens (Cristiano, Ricardo Cunha e Ricardo Jorge).

Hoje tivemos uma caravana muito frequentada, composta por (vamos ver se não me esqueço de ninguém) Álvaro, João, António, Rui Hilário, Pedro, Carlos, Rodrigues, Eduardo Vinagre , Cristiano, Ricardo Cunha e Ricardo Jorge.
O ponto de encontro foi o Energie (junto da Escola Secundária de Mem Martins) e hora 8h30m.
Saimos por volta das 8h45m na direcção das Mercês onde encontrámos a primeira dificuldade, a subida para a feira das Mercês.
O dia estava soalheiro e propicio para o "pedal". Entrámos pela Serra da Carregueira e sem grande dificuldade encontrámos um "grupo de cabras e porcos". É interessante nestes percursos sermos assaltados por momentos de surpresa e de rara beleza. Seria motivo para tirarmos fotografias e confraternizarmos com os animais. A natureza é de facto bonita e quando no seu meio vivem animais completamente livres a pastorarem, mais bonita se torna.
Passado este momento de convívio seguimos a nossa viagem. Após algumas duvidas sobre o trajecto lá encontrámos o rumo certo na direcção do MOINHO.
Passámos pela carreira de tiro da Carregueira, pela prisão (que mais parecia um hotel) e lá chegámos ao MOINHO.
No MOINHO foi a altura do abastecimento e de arregalarmos a vista para a maravilhosa paisagem que se observa. Alguns subiram ao topo do MOINHO e analisámos como se desperdiça algumas potencialidades da zona.
Estava na altura de regressarmos e percorridas as descidas de pedra solta que fizemos com cuidado chegámos ao Algueirão onde nos despedimos com a certeza de que os jovens nos acompanhariam em futuras digressões.
Ao Cristiano, Ricardo Cunha e Ricardo Jorge o nosso OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO.

Um novo elemento - Carlos (Brasileiro)

Hoje apenas estiveram presentes Rui Hilário, Álvaro Almeida e Carlos (peço desculpa mas como temos outro Carlos na equipa, vou alcunha-lo de brasileiro).
Saímos de Mem-Martins (piscinas de Ouressa) às 8h30m. Alguns dos elementos habituais foram participar no passeio a pé (os apeados) organizado pelos amigos do João.
Vamos na direcção da Vila de Sintra e ai decidimos ir fazer o percurso de subida da serra na direcção de Monserrate.
Talvez encontrássemos o grupo dos "apeados", mas tal não se concretizou. A subida foi difícil. Subimos e infiltra-mo-nos na Serra. Por volta das 11 decidimos voltar e fazer o percurso na direcção dos Seteais. Teríamos de subir um muro com as bicicletas mas o mesmo já se encontrava fechado com arame farpado e decidimos ir pelo caminho publico que vai concluir junto aos Seteais. O percurso é difícil e por vezes obrigou-nos a apear-mo-nos e levarmos a bike à mão. Por volta das 12h30m chegámos a Mem-Martins e combinámos que talvez fosse melhor fazermos o treino ao Sábado para aproveitarmos os passeios apeados.
Devo deixar aqui um relevo à simpatia do Carlos (brasileiro), fazendo votos que não nos deixe de acompanhar.

Inicio das hostilidades

É verdade!! Hoje foi o primeiro dia depois das férias de verão que fizemos o nosso treino.
Estiveram presentes o Álvaro, Rui Hilário, Pedro, António e filho.
Como estávamos há muito tempo sem treinar estávamos com algum receio da violência do dito, mas com toda a calma lá "bicicletamos" em direcção à serra, destino Capuchos.
Não foi difícil chegar aos Capuchos, ai decidimos que gostaríamos de impressionar os olhos e rumámos em direcção ao percurso denominado "percurso dos burros".
Chegamos à Vila de Sintra com cerca de 40Km andados. Tínhamos superado o teste da "preguicite estival".

Fair Play

Volta à Serra

Hoje decidimos dar a "Volta à Serra".
Ontem morreu José Saramago hoje chega o féretro a Lisboa. Eu gosto do que ele escreveu. Considero que o que ele escreveu vai permanecer actual durante muito tempo. É interessante como é importante passarmos as nossas ideias, emoções, opiniões através da escrita para que a Humanidade nos perceba e comungue dessas ideias, emoções e opiniões. Há uma disputa entre Espanha e Portugal pelas cinzas de José Saramago, mas parece que vão ficar em Lisboa. Ainda bem! É importante termos as boas memórias perto de nós. É o segundo Nobel Português. Bom mas passemos ao nosso percurso.
Faziam parte do grupo: Álvaro, João, Rogério, Pedro, Eduardo e Rui.
Saímos de Mem-Martins às 8h30m. Chegados ao Palácio da Vila, analisámos várias hipóteses de percursos e decidimos que em vez de subirmos em direcção aos Capuchos, deveriamoss dar a volta à Serra. Iríamos contornar a Serra.
Rumámos em direcção a Colares, Praia Grande, Almoçageme, Malveira da Serra, Lagoa Azul, Linhó, Mem-Martins.
De realçar, haverá pouco, pois o percurso é conhecido por todos e já sabíamos o que iríamos apanhar. Realço que tive um furo que rapidamente foi solucionado com a ajuda do Rogério com a sua "bomba" de remendar furos, produto que iria encher a câmara de ar e tapar o furo. Outro realce foi o facto de ter partido o cabo de travão da roda da frente.
Direi que o fundamental foi termos chegado bem e queimado algumas calorias

RTP - PORTUGAL EM DIRECTO - VOGAR CONTRA A INDIFERENÇA

Hoje decidimos vogar contra a indiferença e por um Tejo com caudal, em Espanha e Portugal.
Eram seis da manhã quando saímos de Mem Martins em direcção a Barragem de Cedilho na Fronteira entre Espanha e Portugal. Tínhamos pela frente cerca de 280 Km.
Álvaro, Ricardo, João e Rui ainda ensonados mas com vontade de remar, meteram-se no carro do Álvaro dispostos a cumprir o objectivo de chegar às 9h ao nosso destino.
Levávamos dois barcos "pendurados" no carro, o do Álvaro e o do Ricardo.. Referi-se a mestria como o Álvaro tratou de amarrar os dois barcos. O João e o Rui tinham reservado um barco cedido pela organização.
Às 6h30m saímos de Mem-Martins. A viagem correu muito bem chegamos a Barragem de Cedilho eram 8h30m. O tempo estava chuvoso e mostrámos algum receio em apanharmos uma grande molha... Junto à barragem estava uma bancada com três participantes da organização. Perguntámos se era ali que iria sair a "regata". Responderam-nos que sim apenas ainda não tinham chegado muitas pessoas devido à chuva. Aconselharam-nos a ir descendo até ao cais junto à barragem para descarregarmos os barcos. O percurso não era muito fácil, mas a perícia do Álvaro resolveu a situação facilmente. Descarregados os barcos do Álvaro e do Ricardo. Fomos buscar os barcos que o João e o Rui tinham alugado. Chegados ao local onde estavam os barcos alugados, começou a cair uma chuva daquelas... direi "tropicais", "grossa e intensa". Resguardamos como podemos, mas estava a chegar ao "osso" e pensámos que seria difícil concretizarmos o percurso de barco... Passados alguns minutos o tempo abriu ligeiramente e lá nos metemos nos barcos. Devido à chuva e ao atraso de alguns participantes saímos eram cerca de onze horas. Estávamos muito atrasados. A entrada no rio foi uma aventura para evitar a queda, pois as rochas estavam muito molhadas e torna-se perigoso andar em cima das rochas naquelas condições. Lá entramos no barco e no rio foi uma sensação maravilhosa de harmonia, tranquilidade e beleza. De facto a paisagem numa perspectiva dos rios é muito bonita e esta era de facto muito bonita. A Norte tínhamos a majestade da barragem Estrutura enorme de cimento. a Sul o rio. A Este a margem com os últimos barcos a entrarem na água e respectivos participantes em afanosa actividade. A Oeste a margem verde, altiva e inacessível.
Após uma pequena palestra, partimos. Remar é divertido e apaixonante. Saímos do nosso meio habitual. Entramos num mundo diferente. Em paisagem, na forma de locomoção, na envolvente e no meio. Ganha-se um novo horizonte.
A viagem era difícil. O tempo ameaçava chuva e o vento obrigava-nos a um esforço suplementar.
Eram cerca de 15horas quando chegámos às Portas de Rodão. Quando chegámos fomos acarinhados por fanfarra, aplausos, orgãos de informação. Era uma festa.
Faltava ir buscar o carro. Mais uma vez o sacrificado foi o Álvaro. No transporte público cedido pela organização, o Álvaro teve de fazer mais uma hora para ir buscar o carro para nos transportar em direcção a Mem Martins.
Para finalizar permitam-me referir que o almoço foi uma miragem. Nunca tivemos uma almoço tão mau... O João e o Álvaro nem raspas tinham para almoçar.
De regresso a Mem Martins esperava-nos a festa do Benfica. O GLORIOSO tinha acabado de ser Campeão Nacional.

A consultar: Fotos e Movimento ProTejo

GPSies - Tracks para Vagabundos

GPSies - Tracks para Vagabundos

http://www.gpsies.com/home.do

Um sítio que me pareceu interessante analisar.

Dia dos Namorados

“Sintra – Capital do Romantismo”. A Vila de Sintra foi eleita para receber, no Dia dos Namorados, o Comboio Romântico 2010. Nós como não participamos na viajem de comboio, decidimos neste dia dos namorados realizarmos mais um passeio de BTT, e uma forma de respeitarmos este dia seria chegarmos cedo a casa.... para estarmos mais próximos das nossas "namoradas"... 12 horas seria a nossa hora de chegada.

Mas, na vila mais romântica do País, argumentos não faltam para se deixar envolver pelo ambiente romântico. Nas nossas "rotas" de BTT por vezes passam despercebidos alguns pormenores, que outros olhos provavelmente veriam de outra forma. Mas por mais que pedalemos nas entranhas desta Sintra com a sua serra, o seu mar, a suas vistas, haverá sempre “Jardins Românticos”, “Património", "Natureza” e “Místico” para descobrirmos.

De facto hoje, depois de fazermos o percurso tradicional em direcção aos Capuchos e nos infiltrarmos dentro da "Natureza da Serra" foi no regresso que mais uma vez me deslumbrei.

E porque a Capital do Romantismo é um local de múltiplas sensações, adocei a minha sensibilidade num percurso único de romantismo. É um local onde apetece namorar. Não sei o nome do percurso... só sei que veio desaguar nos Seteais. Teremos de lá voltar.

RH

Vou tentar fazer uma breve descrição do nosso passeio matinal:

Tudo começa muito cedo a noite ainda reina, tento me levantar da cama (uma das tarefas mais difíceis), logo a seguir preparo o equipamento para a aventura, tomo o pequeno almoço ainda sem saber bem qual vai ser a volta.
Logo de seguida pedalo vigorosamente até às piscinas de Ouressa para evitar a hipotermia, onde me encontro com os meus amigos Álvaro e João Ramos.
Daí arrancamos para o palácio da vila (Sintra) onde nos iríamos encontrar com o João, fazemos uma breve pausa para esperar e começamos a desenhar o percurso.

1ª Parte
Subida até aos Capuchos

Sempre revigorante, nada como aqueles 4Km para me acordar definitivamente.
Paragem nos Capuchos onde encontramos o João que tinha arrancado antes do Palácio pensando que já tínhamos passado.
Tomamos a decisão de qual o rumo a tomar (hoje vamos fazer Km's!!).

2ª Parte
A caminho do Guincho

Uma longa descida onde aproveitamos para bater os nossos record's de velocidade, segundo o ciclómetro do Alvaro batemos os 90 Km/h o meu tinha uns modestos 52 Km/h provavelmente devido a uma avaria (no meu)!!
Paragem no Guincho para umas fotos em frente às poderosas e magnificas ondas, que geralmente servem de ornamento a esta belíssima praia, só o tempo escuro e sombrio destoava neste cenário e o meu esquecimento de uma parte fundamental de equipamento para estes dias (impermeável !).

3ª Parte
Até à Marina de Cascais

Mais umas pedaladas junto ao Atlântico sem grande dificuldade, contemplando esse majestoso Oceano que nos abriu a porta para a descoberta de novos mundos, mantedo-nos alerta para não atropelar nenhum transeunte desprevenido na ciclovia (devido à nossa elevada velocidade!!).
Fazemos uma breve paragem na Marina para mais umas fotos junto a uma regata de modelismo.

• 4ª Parte
• Da Marina para Alcabideche, Alcoitão, Abrunheira e "the Last but not the least" Mem Martins

Até o titulo me custou a escrever devido ao complexo percurso, umas pedaladas na estrada passando por Cascais, Pai do Vento, Alcabideche, Alcoitão até passar o Autódromo onde finalmente regressamos ao nosso habitat natural "a Lama" onde nos mantemos até ao final da nossa aventura Mem Martins.


Espero que tenham gostado da minha pequena dissertação, uma vez que o nosso blogger (Hilário) não nos acompanhou nesta viagem.

P.S.: Acho que devíamos sugerir à Câmara de Cascais a construção de uma pista paralela à ciclovia recheada de Lama, pequenos obstáculos e ramos de árvores, pois a que existe não faz jus às nossas eximias capacidades na área do BTT !!

Pedro M. R. Dias

Em busca do ciclómetro perdido

Não é o que estão a pensar... uma versão Portuguesa do filme "Em Busca do Tesouro Perdido" "(Pirates of Treasure Island)" EUA - 2006 onde a vida de um dono de taberna muda completamente quando ele põe suas mãos num mapa de tesouro perdido. Com a ajuda de um pirata e seu bando de piratas assassinos, ele parte em busca da amaldiçoada Ilha do Esqueleto, numa aventura cheia de acção, traição e diversão...
De facto não participamos num filme de piratas mas que foi uma aventura foi ... sobretudo para o Miguel e o António.
Hoje o Miguel e o António tiveram de andar à procura do ciclómetro que o Miguel perdeu em plena "selva". Mas valeu a pena o esforço, pois o mesmo foi encontrado... ou melhor... um simpático companheiro destas andanças "Bttistas" encontrou o "tesouro perdido" e entregou-o a quem de direito... ainda se encontra gente assim... É por estas pequenas atitudes, e neste espírito de entreajuda, se sente que nestas andanças "anda boa gente". Numa jornada onde estávamos todos "destreinados" este foi o acontecimento de maior realce.
Por convite do Jorge Justino, professor de Educação Física da Leal da Câmara. estávamos para ir até ao Estádio Nacional, mas face ao facto de termos de colocar as "bikas" nos automóveis, poder estar a chover e o desafio não ser muito apelativo decidimos declinar o convite.
Pelas nove horas da manhã e um pouco atrasados em virtude de estar a chuviscar lá partimos serra acima.
Em virtude do Inverno rigoroso, estávamos com alguma falta de treino, foi com custo que fizemos o percurso na nossa querida serra. Descansámos... descansámos... descansámos... fotografámos... fotografámos...
Finalizo com um voto de agradecimentos ao Pedro, exímio fotografo e à sua maravilha tecnológica... o telemóvel .